tag:blogger.com,1999:blog-62220704617575052602023-11-15T05:57:23.014-08:00MARGARET MILLARavernohttp://www.blogger.com/profile/01084332478979109024noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-6222070461757505260.post-18545769437882283602011-04-05T14:09:00.000-07:002011-04-05T14:17:52.060-07:00<div class="MsoNormal" style="background: none repeat scroll 0% 0% white; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=6222070461757505260&postID=1854576943788228360" name="OLE_LINK4"></a><span style="font-size: x-small;"><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=6222070461757505260&postID=1854576943788228360" name="OLE_LINK3" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="color: #2a2a2a;">Meia hora para ficar enérgica e alegre. Tão pouco tempo, tanto para fazer, tantas coisas para perceber. <i>O que é que me aconteceu? Porque é que aconteceu? Eu estava apenas aqui sentada, sem fazer nada, sem pensar em nada, só a ouvir Jim e os sons do outro lado do desfiladeiro, as crianças a brincarem, os cães a ladrarem, a serra a trabalhar, o bebé a chroar. Sentia-me bastante feliz, de uma maneira quase sonolenta. E então, de repente, alguma coisa me acordou, e começou isto, o terror, o pânico. O que é que o terá desencadeado, qual destes sons?</i></span></a></span></div><div class="MsoNormal" style="background: none repeat scroll 0% 0% white; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"></div><div class="MsoNormal" style="background: none repeat scroll 0% 0% white; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: x-small;"><span style="color: #2a2a2a;"><span style="color: white;">..........</span> Talvez fosse o cão. Uma das novas famílias do outro lado do desfiladeiro tinha um <i>airedale</i> que uivava para os aviões que passavam. Um cão a uivar, quando ela era pequena, significava morte. Agora já tinha quase trinta anos e sabia que alguns cães, sobretudo de certas raças, uivavam, enquanto outros não, e isso nada tinha a ver com a morte.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="background: none repeat scroll 0% 0% white; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: x-small;"><span style="color: #2a2a2a;"> <i>Morte. </i>Assim que a palavra lhe ocorreu, ela sabia que era a verdadeira; as outras às voltas no carrossel tinham-na apenas substituído.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="background: none repeat scroll 0% 0% white; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: none repeat scroll 0% 0% white; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: none repeat scroll 0% 0% white; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: x-small;"><i style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="color: #2a2a2a;">Um Estranho no Meu Túmulo</span></i><span style="color: #2a2a2a; font-family: Verdana,sans-serif;"> (Averno 036)</span></span><span style="font-size: x-small;"><span style="color: #2a2a2a;"> </span></span></div><div class="MsoNormal" style="background: none repeat scroll 0% 0% white; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br />
</div>avernohttp://www.blogger.com/profile/01084332478979109024noreply@blogger.com