..........  Talvez fosse o cão. Uma das novas famílias do outro lado do desfiladeiro tinha um airedale que uivava para os aviões que passavam. Um cão a uivar, quando ela era pequena, significava morte. Agora já tinha quase trinta anos e sabia que alguns cães, sobretudo de certas raças, uivavam, enquanto outros não, e isso nada tinha a ver com a morte.
            Morte. Assim que a palavra lhe ocorreu, ela sabia que era a verdadeira; as outras às voltas no carrossel tinham-na apenas substituído.


Um Estranho no Meu Túmulo (Averno 036)